Ousaria dizer por aí, arriscaria o mover da língua junto aos lábios, por vezes, a mesma palavra.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Ao
Ao olhar úmido da moça
Que já não liga pra sua bolsa
A moça que clama ao tio algo do pai
E pensa que o mundo acaba no Paraguai
Ao pai da moça que tem medo
E ao seu pesar por não comprar o brinquedo
Lado vazio da cama, foi quando a mãe desacatou
O sexo frio, o desconhecido, onde tudo começou
A mãe, que pelas ruas sem direção
Um pedro, outro Paulo, momentânea solução
A aliança, penhor, destino na mente
Talvez sonho, desejo, família contente
Que já não liga pra sua bolsa
A moça que clama ao tio algo do pai
E pensa que o mundo acaba no Paraguai
Ao pai da moça que tem medo
E ao seu pesar por não comprar o brinquedo
Lado vazio da cama, foi quando a mãe desacatou
O sexo frio, o desconhecido, onde tudo começou
A mãe, que pelas ruas sem direção
Um pedro, outro Paulo, momentânea solução
A aliança, penhor, destino na mente
Talvez sonho, desejo, família contente
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