segunda-feira, 19 de outubro de 2015
terça-feira, 6 de outubro de 2015
violência
pé no chão meu bem
mesmo sendo tudo luz e molécula
pés no chão
que sou desse tempo em que as coisas tem tempo
certo quando chegar em dizer em cumprir
que a violência convive com as mãos
que desenham outras nuvens
pois vir a ser é um contínuo
e sou apesar de sendo
mas sendo eu sou pé
afundando
em terra
mesmo sendo tudo luz e molécula
pés no chão
que sou desse tempo em que as coisas tem tempo
certo quando chegar em dizer em cumprir
que a violência convive com as mãos
que desenham outras nuvens
pois vir a ser é um contínuo
e sou apesar de sendo
mas sendo eu sou pé
afundando
em terra
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
aterro, seu lixo
tive sonho de morte
dentes, um a um despencando
sem dor.
tive medo de morte
qualquer, amigo parente
seja quem for.
medo me caiu como uma luva
que de mãos feita pros pés
e matei! desculpa o me.
eu juro.
não sou o fluxo que te mata.
eu quero matar, na verdade
seu suicídio.
pensar em você ainda dói: ah morre diabo!
que vou jogar um punhado de terra na sua boca
dentes, um a um despencando
sem dor.
tive medo de morte
qualquer, amigo parente
seja quem for.
medo me caiu como uma luva
que de mãos feita pros pés
e matei! desculpa o me.
eu juro.
não sou o fluxo que te mata.
eu quero matar, na verdade
seu suicídio.
pensar em você ainda dói: ah morre diabo!
que vou jogar um punhado de terra na sua boca
Assinar:
Postagens (Atom)