a inconstante, porém clara obrigação da reflexão medonha
se corro para as altas luzes, no final desse oceano
elas se apagam, tornando-se abismos escuros
são chamas consumidas pela minha vaidade
a inexistência da certeza
dos feitos josés
empirismos
empirismos
habitam a dura doutrina que se segue a vida
secam as veias, os rios
a água do corpo
o brilho dos olhos
as lembranças saltadas
os homens
os sonos seguidos de sonhos
e os quase mortos
como quem escreve tais coisas
Um comentário:
que coisa linda
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