no livro de Beauvoir
as belas imagens
são a composição
do grotesco.
no livro do Barthes
o discurso amoroso
é fragmento,
mas do todo, que somos.
no surrealismo de Buñuel
as camadas de possibilidades
do desconforto
da ironia, ao riso
da insonia, do absurdo
nada mais diz que
tudo.
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